segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Verdades

É bem verdade Manoel que prometi não mais lhe escrever, mas está carta já estava pronta, e por isso achei nada demais lhe envia-lá.

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Dezembro de 2013 - Madrugada


Ontem te vi Manoel

E hoje não paro de pensar em você.

Aquela camisa vermelha que lhe dei ainda fica bem em você, mas seus tênis ainda não combinam com nada (rsrs) confesso que pensei em chegar perto de ti, conversar, ouvir sua voz, mas não sou tão forte assim, fingir não está em mim, e as vezes acho que nem em ti, mas é que me agarro a cada coisa Manoel.

Estou cansada de remoer nossos diálogos, cansada de me perguntar onde errei, se errei, cansada de pensar em ti, e você não entende porque quero te esquecer, insisti numa amizade impossuível, num carinho que nunca existiu.

E este sofrimento que não passa ficou mais forte desde ontem.

Hoje fiz um caminho diferente por medo de cruzar com você novamente, por medo de te ter na minha frente, por medo de chorar.

Mas não vamos falar mais de ti, ou de nós, ou de mim, melhor essa carta terminar por aqui.

Adeus Manoel, talvez te escreva novamente, talvez crie coragem e apareça na sua frente, talvez não nos falemos nunca mais, talvez a gente fique em paz.

Te amo!

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